Se tem uma coisa que era hobby, virou trabalho, e eu continuei amando, é conversar; Talvez porque tenha mudado de nome: de ‘Conversa” pra “Entrevista”. Uma vez, ouvi dizer que “existem centenas de cursos de oratória, mas não existe nenhum de escutatória” (agora talvez exista, mas certamente a diferença de demanda entre um e outro é enorme). Muita gente confunde comunicação com falar sem parar. Comunicação é também saber ouvir e isso eu sempre amei.

De entrevistas na TVCult Entrevista no antigo canal Cult Cultura, fui pra junkets, aí pra websérie, live, podcast, bate-papo presencial e agora videocast. Eu me interesso por pessoas, pelo que elas pensam, pelo jeito que elas se comunicam. Meu objetivo nas entrevistas é mostrar o quão interessante cada um é, e o quão transformador cada um pode ser na vida do outro. De 2016 pra cá, foram mais de 115 entrevistas realizadas ao vivo, gravadas, presencial e virtualmente.

Ao assistir a entrevistas e bate-papos, temos acesso a reflexões que às vezes demoraram anos para serem formuladas. Quando descobri programas de entrevistas e bate-papos na TV, virei fã. De Marília Gabriela a Saia Justa. Com a internet, esses conteúdos ficaram muito mais acessível e tem entrevistas da Elis Regina, por exemplo, que eu ouço no looping.

Freud dizia que, para atender, o psicanalista deve sintonizar o seu inconsciente ao inconsciente do paciente. Entrevistar é um pouco disso. Temos um roteiro, mas, sabendo ouvir, as respostas nos conduzem a perguntas muito mais profundas e conversas mais interessantes. Entrevistar é se interessar.

Veja abaixo as entrevistas que já realizei:

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